Ricardo Contreras, presidente da Confederação Mexicana de Boxe, afirmou, nesta quarta-feira, que o torneio de boxe do Pan-Americano será muito duro, ainda mais com os lutadores olímpicos e mundiais. Ainda assim, ele confia no grupo mexicano.
"Não gosto de cogitar medalhas, mas os meninos farão o possível para que se escute o hino nacional nos Jogos", diz Contreras.
Para Contreras, os cubanos são os principais adversário a serem batidos. "Um bom sorteio nos ajudará. Não é a mesma coisa pegar um campeão olímpico na primeira luta que na final. Mas estamos preparados".
Por isso, o peso médio Marco Peribán, que derrotou este ano o campeão mundial cubano Emilio Correa, é o principal boxeador da equipe mexicana que buscará medalhas nos Jogos Pan-Americanos.
Ao lado de Peribán, de 22 anos, vão lutar pelo México: Odilón Saleta (mosca ligeiro), Braulio Avila (mosca), Carlos Cuadras (galo), Francisco Vargas (pena), Noé López (leve), Luis Grajeda (meio médio ligeiro) e Anthony Mosquera (médio). Os competidores disputaram neste sábado um torneio local mexicano e agora receberão a Nigéria para um amistoso.
Nos Jogos Pan-Americanos de Santo Domingo, em 2003, o México foi o quarto lugar no número total de medalhas no esporte. Ramiro Reducindo ficou com um ouro. Abner Mares foi prata. E houve mais cinco bronzes. Cuba, República Dominicana e EUA ficaram na frente.
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