O objetivo da entidade é debater sobre a saúde dos pugilistas. Serão discutidos desde os perigos de substâncias utilizadas pelos atletas até a possibilidade de problemas neurológicos. Outra preocupação do CMB é sobre a questão de lutas desiguais e a permanência de pugilistas com mais de 40 anos em atividade.
“Temos como prioridade a proteção do boxeador e a segurança no boxe para assegurar e garantir sua humanização e regulamentação a fim de conservá-lo exatamente como é: um esporte limpo e protegido”, afirmou o presidente do Conselho Mundial, José Sulaimán.
A entidade pensa até em fazer uma nova divisão do ranking. O CMB não quer mais ver lutadores de primeiro nível enfrentando iniciantes ou atletas sem nenhum tipo de preparo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário